sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Voando por aí. Viajando no VoeGol!

Adoooooro!
Adoro quando me procuram pra falar, escrever, blogar e tals.
Adoro esse reconhecimento que vem da blogosfera.
Adoro ajudar geral com dicas e palavras bacanas.
Adoro falar sobre assuntos os quais eu adoro.
E um deles é viagem.
Seja de trem, avião, navio, barco, a pé, carroça, ônibus, carro.
Tem coisa mais gostosa que conhecer novos lugares, novos costumes, gente nova, velha, diferente?
E então que o "Viajando" foi viajar em outras bandas, contribuindo com o CRIANÇA A BORDO do blog VoeGol nessa semana.


Visitem, comentem, recomendem!
Bjos e ótimo final de semana, cheio de aventuras!
Opa! Pra alguns feriadão prolongado. Mais aventuras ainda!

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Falando de perdas...


Já falei N vezes das amigas de infância que conheci pela blogosfera.
A Ceiloca é uma delas.
Queriiiida de tudo. Uma das grandes incentivadoras do "Viajando".
Mulher de palavras fortes. Firme nas idéias.
Enfim, admiro, sou fã.
Acontece que conversamos sobre o segundinho. Compatilhamos a vontade de aumentar a cria. Eu e ela.
Ceiloca saiu na frente.
Mas eis que eu, depois de um tempo (ai esse tempo), me deparo com posts sobre aborto.
Triste verdade.
E depois de ler tudo o que minha querida amiga desabafou no canto dela, me vi, assim, com vontade de falar sobre isso também.
Percebi que ainda tem muita coisa aqui querendo ser colocada pra fora.
Já postei sobre as duas experiências.
Já conversei com bastante gente. Gente mãe, gente terapeuta, gente pai, gente amiga, gente interessada ou não no assunto.
Mas parece que sempre tem alguma coisinha lá, cutucando.
E hoje, bem cedinho, depois de anos do meu último aborto, vi que trata-se de uma metamorfose.
Não, Ceiloca, não vou ficar tentando te convencer que "vai passar, vai doer mas as coisas melhoram".
Vou só colocar aqui que aborto não é mais uma palavra que me assusta.
Não! Não quero nunca mais passar por isso. Nem quero que você ou alguém passe.
Mas aborto pra mim é um capítulo. Páginas que algumas de nós temos que enfrentar escrever, rabiscar, rasurar. E assim ir rascunhando como serão as próximas histórias.
A dor ficou diferente. Dias mais intensa, dias quase inexistente.
Sei que as frases desse capítulo não vão ser apagadas. Mas podem ser lidas e transformadas num conto, numa crônica, num relato.
Essas palavras podem dar força e podem enfraquecer dependendo da vontade e do estímulo.
E um dia, lá não se sabe quando, vão se tornar um capítulo, entre tantos outros que compõem a nossa exitência, materna ou não.
Vai despertar o interesse de ser aberto ou lido novamente. Ou vai ficar lá, fechado, calado, ignorado. Como já fiz muitas vezes.
Mas, por outro lado, minha amiga, você falou dos questionamentos que temos o direito de fazer.
E é aqui que esse post fica menos poético e não menos realista.
Durante a dor, o luto, a perda, as dúvidas ficam caladas.
E é aí que muito médico deixa de esclarecer os X e os Y de todas as questões que envolvem um aborto.
Eu ouvi da primeira vez: "Aborto espontâneo, tentamos novamente em alguns meses".
Espontânea então foi a minha vontade de trocar de médico, de ter respostas, de saber o motivo.
Questionamos, assuntamos, analisamos, fomos examinados, concluímos.
Não deixamos quieto.
Mesmo assim precisei passar por mais um aborto, mesmo com todos os cuidados, mesmo com um médico excelente.
Aí fomos encaminhados a um especialista em "aborto de repetição".
Mais uma vez questionamos, fomos examinados, analisados, revirados, consultados e decidimos enfrentar uma maratona de injeções, consultas e etecéteras.
Aí me pergunto.
Se eu (estimuladíssima pelo senso crítico do maridex) não tivesse me dado o direito de questionar, quantos capítulos assim eu não teria escrito?

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Histórias de Band-Aid

E chegou um pacotaço lá em casa.
Coisa linda quando abri.
Um scrapbook fofo de tudo, personalizado.
Demais da conta.
Aí me pus a lembrar das caídas e raladas que marcaram um tanto as minhas aventuras infantis.
Coisa boa.
E quem é que não tem histórias de Band-Aid pra contar, hein?
Isaac usou Band-Aid poucas vezes, mas já demostrou admiração pelo curativo. Adorou ter seus personagens favoritos "cuidando" dos dodóis todos.

Agradeço e muito a Letícia da RMG Connect e a J&J pelo presente.
Lindo!


Lóoogico que o pequeno adorou também e já pediu pra "zinhá" sua contribuição para o nosso livro de histórias.


Bjocas e ótima quarta-feira.

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Mais um anjinho

Acompanhamos a história e sabemos quão guerreira é a Aline e como ela passou essa força para o Théo.
Mas Deus tem os seus mistérios.
Agora Théo é um anjinho e descansa ao lado do Papai do Céu.

Abraços queridos, e muita força.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Blogagem coletiva: Você tem ética? E usa?

E então que é o hoje o dia.
Cibermãezocas solidárias a Camilitcha e a todos os blogueiros plagiados resolvemos nos unir e tentar, de alguma maneira, mostrar que NÃO GOSTAMOS DE SER COPIADAS, COLADAS, PLAGIADAS E ETCS...

Queria fazer um texto engraçado, bacana, mas o assunto é sério, né gente?!?! Não dá pra virar piada. A não ser as de mau gosto, as quais sou contra.

Sei que hoje em dia, com esse mundo de informação que vem de tudo quanto é canto por e-mail, MSN, MMS, SMS e afins, é bem prático que se “use” uma ou outra citação de alguém, foto de fulano, texto de cicrano. Ok.
Mas vá lá. O que diferencia o uso do “uso” são algumas poucas palavrinhas, que indiquem a origem do texto em questão. E garanto, que essas palavrinhas não vão gastar a ponta dos seus dedos no teclado. Muito pelo contrário, vão é fortalecer o caráter, a imaginação e a criatividade. Sem contar no bom senso.

Importante frisar que, até onde sei e sinto, os blogueiros mantém suas páginas porque gostam, sentem prazer, acreditam. Difícil imaginar um blog mantido por obrigatoriedade. Concordam comigo?

E é aí que a gente se dói. Custa a acreditar que seres engraçadinhos e de pouca criatividade chegam e “tomam” o que é seu. Sem pedir licença ou por favor.

Tenho meus textos e posts como filhos. Crio eles. Há todo um processo de escolha do assunto, do conteúdo, das imagens (com crédito, se me são permitidos). Faço com capricho, com carinho e me dá uma alegria danada visualizar ele lá, prontinho. E depois os comentários? A reação das caras colegas? Das amigas de infância? Isso não tem preço.

E aí vem a parte do “não entendo”. Não entendo como é que alguém consegue copiar/plagiar algo. Não acrescentar nada. Não participar do processo (a não ser com um doente Ctrl c Ctrl v). E não sentir todo esse prazer. De forma verdadeira, digo.

Não sou contra o uso do texto ou da idéia alheia. Sou a favor e defendo por completo a idéia do uso, contanto que seja da maneira ética. Correta. Com créditos, links e afins.

Se você não entendeu, vou mostrar:
Segundo a Wikipédia, Ética (do grego ethos, que significa modo de ser, caráter, comportamento) é o ramo da filosofia que busca estudar e indicar o melhor modo de viver no cotidiano e na sociedade

Também de acordo com a Wikipédia, Em Filosofia, o comportamento ético é aquele que é considerado bom.
Essa parte é boa, vale a pena... O homem vive em sociedade, convive com outros homens e, portanto, cabe-lhe pensar e responder à seguinte pergunta: “Como devo agir perante os outros?”. Trata-se de uma pergunta fácil de ser formulada, mas difícil de ser respondida. Ora, esta é a questão central da Ética.

Também está lá, e sensatamente, na Wikipédia, um artigo sobre ética na internet.
E lógico que o plágio é citado.
E lógico que trata o plagiador como “ente daninho que não colabora para deixar a internet mais rica”.

E o plágio? de onde vem?
Te conto, com as palavras da Wikipédia:
A origem etimológica da palavra demonstra a conotação de má intenção no acto de plagiar; o termo tem origem do latim plagiu que significa oblíquo, indirecto, astucioso. O plágio é considerado antiético (ou mesmo imoral) em várias culturas, e é qualificado como crime de violação de direito autoral em vários países.
Para evitar acusação de plágio quando se utilizar parte de uma obra intelectual na criação de uma nova obra, recomenda-se colocar sempre créditos completos para o autor.

Já dizia minha vózinha (e essa frase é dela mesmo, com todos os créditos que lhe cabem):

"Você tem juízo? E usa?"
e você?
Tem ética? E usa?

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Abaixo os copientos!

Camilitcha foi plagiada (o perfil, é mole?) e ficou brava. Eu também fiquei. E a Carola também. E a Anne idem.
Rolou um papo de twitteiras e pronto.
Barulho armado e combinado.
Blogagem coletiva, galera!
Vamos quebrar tu-do!
Nem tanto, vai, mas a gente pode botar a boca no trombone e inibir os plagiadores que circulam pela blogosfera.
Um sim. Um milhão de sins para a ética e o bom senso nas postagens.
Eu tô dentro.
E você? Vai esperar ser copiada também?

Tá marcado. Segundona, dia 25/10. Vamos falar sobre Ética na blogosfera.

Até lá.

PS.: A carta ao alienígenas rendeu. Eu anda não recebi resposta. Vou saber se devolveram meu filhotinho querido já já, quando for buscá-lo na escola, mas ainda há esperança com esse intercâmbio intergalático. A Mariana recebeu um exemplar trocado, politicamente correto e cheio de qualidades. dá uma conferida...

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Carta aberta: Devolvam meu filho sem birra...


Caro senhor alienígena,

Venho por meio desta solicitar que devolvam o Isaac.
Sei que o abduziram por ser uma criatura especial, inteligente e cheia de predicados, que vai ser de grande ajuda no desenvolvimento de pesquisas aí no universo paralelo, mas é que as coisas estão complicadas.
Acontece que o monstrinho que os senhores deixaram no lugar do meu filho não está colaborando em nada com a paz e harmonia neste lar.
Ele, diferente do meu querido filho, dá xiliques imensos quando contrariado, solta gritos dignos de filme de terror quando não é atendido e aprendeu a fazer bicos com uma destreza ímpar.
Além disso, adquiriu manias insuportáveis como ignorar os pais enquanto eles falam, dizer não a todo e qualquer tipo de suco que não venha em embalagens tetrapack, jogar objetos longe, na gente ou nos cachorros, correr na hora de ser trocado, bater e beliscar para chamar a atenção e toda sorte de malcriações humanas ou não.
Não satisfeito, o ser que está ocupando o lugar do dengoso Isaac, morde, desobedece e ainda ri da minha cara.
Ontem mesmo fomos convidados a deixar a aula de natação mais cedo porque ele insistiu em não participar das atividades, jogou bolinhas nos amigos e não correspondeu a nenhum comando da professora.
Outro costume com o qual sofremos é o vício por aquele aparelho chamado televisão. O Isaac ET teima em atití o dia todo. Se eu deixasse ele ficaria horas sem nem piscar.
Ele ainda passou a falar não para os passeios, para o banho e para as brincadeiras.
Então peço aos senhores que atendam o pedido desta mãe aflita.
Acredito que se meu filho bonzinho voltar para este planeta HOJE suas pesquisas não serão de todo prejudicadas.

Aguardo contatos imediatos para troca breve.
Agradeço a atenção e compreensão.

Carol

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Oração pelo Theo

Bom dia meninas,

A Aline, mamãe do Theo, está fazendo uma corrente de orações e bons pensamentos pelo pequeno.

Ele passa por uma cirurgia hoje.

Meu pensamento já está lá com eles.

Bjos

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Padecendo no paraíso


Tem dia que o banho no filhote é corrido.
Não dá pra curtir, fazer e acontecer.
Dá só pra tomar banho com ele ao mesmo tempo e trocá-lo embrulhada na toalha, secando enquanto corro atrás da cria que adora pular peladão na cama.
E eis que um dia desses minha toalha caiu.
E sem nem me tocar continuei da função da fralda, pomada e afins.
E me vira o Isaac:

- Tadinha da mamãe... (com aquela voz de quem viu o gatinho preso na coleira)... peito déia tá rabicado...

Precisa de tradução ou de terapia estético-mental?????

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Como estou velha ou Curiosidades comportamentais...


É.
Vou falar aqui de um universo que não é o meu.
Do qual imagino fazer parte só daqui uns 12 ou 13 anos.
Como as coisas mudam...
Digo no quesito comportamento e lugar na sociedade.
Explico.
Fomos a uma festa de 15 anos no final de semana.
Daquelas festas com tudo o que se tem direito, sabe? Quase um casamento.
Tá.
Mas acontece que me pus a observar a quantas anda a relação meninos X meninas hoje em dia.
E fiquei num misto de curiosa, indignada, satisfeita e saudosista.
Explico de novo.
As meninas TODAS estavam de vestidos curtíssimos, brilhantes, decotadérrimos, da moda. Sapato de saltíssimos, modelo TOP, cores vibrantes, da moda. Montadíssimas, cabelo, maquiagem, bijus, da moda.
Nada que não seja o normal. Ok. Concordo.
Mas não foi só aparência que me chamou a atenção.
A grande maioria ficou sentada a noite toda. Convenhamos que é salto demais pra aproveitar uma balada. Mas cá entre nós, esse é o tipo de sabedoria que se adquire com o tempo... e elas tem muuuito tempo pra descobrir isso.
Mas o problema é que o X da questão não é o salto em si nem a dor no pé.
É que elas estavam lá. Quietas, esperando. Esperando ser notadas, avaliadas, analisadas pelos meninos.
Aaaaaa... esses sim. Na moda também. Mas de calça jeans e sapatênis. Num conforto absoluto. Muito gel no cabelo pra combinar com a camiseta básica branca.
(Opa! Essas aí, são um clássico desde a minha época)
Eles, por sua vez, flanavam pelo salão como se a festa fosse deles. Olhando de cima, de baixo, de cima pra baixo. Jogando suas Bieber-franjas pro lado que lhes interessasse.
A pista de dança era só deles. As meninas se espremiam pelas bordas pedindo um pouco de atenção. E não só deles. Mas atenção que toda mulher quer e precisa quando se arruma pra sair, quando se sente bonita. E isso em qualquer idade, viu?!
Aí fiquei eu, com essa mania de mãe/jornalista/mulher analisenta.
Primeiro que no meu tempo não era assim (ai que velha).
Era só a gente aparecer sem o uniforme do colégio e ter um pouquinho mais de personalidade pra não ficar segurando a vassoura em nenhum momento da festinha (ai, sou velha mesmo).
Depois de um tempo, nas baladas, o principal era dançar, e os rapazinhos (sou uma velha cacarequenta) é que olhavam, se insinuavam, arriscavam aproximação.
Os meninos sempre estavam em volta das meninas, pedindo atenção, com certa timidez, enquanto a gente tomava conta do salão, da festa, das conversas.
A mulherada-mirim é que decidia se ia usar a pista de dança ou não. Sobrava espaço pra dançar com os braços e as pernas e ainda fazer um charminho, já que eles olhavam pra gente. Sim, olhavam.
Lógico que a gente se arrumava, se preocupava com a moda, com a cor, a maquiagem, mas que eu me lembre isso não era preocupante. O grande lance era se divertir, mesmo que pra isso fosse necessário ficar descalça.
Ah! Taí outro ponto. Vi inúuuumeras meninas mancando, se arrastando, se escorando até o momento das tão esperadas havaianas. Lembrança certeira de qualquer festa que se vá neste século. E elas só se sentiram a vontade bem no finalzinho, quando a cerimonialista decidiu que era a hora de distribuir as sandálias de borracha.
Ficar descalça? Que mico! (se é que esse termo ainda existe)
Diversão?
Tá bom que esse é o jeito dessa geração se divertir. Não recrimino nem abomino.
Mas fui embora as 5 da manhã e não vi, em momento algum, uma paquera, uma conversa envolvendo ambos os sexos.
Olha lá, hein? Não tô pregando aqui que as meninas ou os meninos devam entrar em contatos imediatos, assim, ficando, beijando, transando. Não. Cada um resolve a hora que é A hora. Cada um sabe se é cedo ou tarde. E cada pai e mãe sabe a maneira de conversar isso com as crias.
Eu tô é falando aqui da sociabilidade. Do contato saudável entre amigos, entre pessoas da mesma idade. De meninos e meninas com algo em comum.
É um fato curioso que depois de tanta luta feminista, conquista e tals, as meninas de 13, 14 ou 15 anos se espremam a esperar que algum menino libere espaço na pista ou na festa para que elas brilhem.
...
O satisfeita lá de cima????
Explico mais uma vez.
Tenho um filho, que em alguns anos vai se tornar um menino, e se tudo correr bem, vai ser convidado para festas, bailes, viagens. E se ele herdar toda a segurança masculina dessa geração e souber usá-la para o bem, não vai ser de todo ruim.
E que Deus me dê sabedoria para ser uma boa educadora e mãe... e uma excelente sogra...

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Viajando hoje lá na casa da amiga

Meninas,

hoje fui tomar um vinho lá na Carola.

Venham também. O papo é boooom....

Bjocas

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Pausa no desfralde?

E funciona?
Sei lá. Mas já estamos dando uma pausa do desfralde. Ou um DESdesfralde com o Isaac.
Coisa louca. Como tudo que acontece na vida materna.


Sexta-feira pequeno começou com febre a tarde, reclamou de dor no ouvido a noite.
Babou.
Domingão de hospital e detectamos mais uma otite e mais uma outra amigdalite.
Paciência.
Com o dia mais frio deu uma baita dó de deixar Isaac de cuequinha pela casa.
Helooooo fraldas!
Finalzão de semana prolongado pra maioria dos seres não-jornalistas (já que eu trabalhei sim), foi agitado pro pequeno também. Mesmo doentinho ele curtiu padrinhos, primos, tios, avós, família.
Dia das Crianças?
Todo o planejamento de DIAMEGABLASTERESPECIAL babou também.
Almoçamos num lugar que ele adora e voltamos pra casa com um pequeno febril. Medicamos e ele dormiu boa parte da tarde. Humpf... Teatro, brincadeiras e etecéteras todos adiados pro pós-doença.
Sem muita saída, ficamos com as visitinhas dos queridos.
Ontem pequeno amanheceu piorzinho, febrão a noite e eu fiquei em casa com ele. Falamos com a pediatra que pediu observação para uma possível troca de medicamentos.
Ficamos de molho. Eu e ele. Já que estou parecendo um zumbi e precisava também só do amor e do carinho do meu filhote, alí, bem quentinho.
Hoje eu tô aqui, trabalhando como se deve ser e ele foi pra escola. Já está mehor, amanheceu sem febre.
E agora esse lance do desfralde?
Sinceramente? Não tô muito preocupada não.
Aquele "negócio" todo de mais uma transição e tals já não me consome mais. Aliás, eu é que cansei.
Se não for pra despamperzar agora, que seja daqui um tempo.
Um dia de cada vez.


NOTÍCIAS DA DIETA
E então que eu tive retorno com a Cruela. E saí frustrada.
Lógico que a dieta não tem sido seguida a risca, mas sei bem o sacrifício que tenho feito dizendo não ao meu querido pãozinho francês e suas derivações.
Nada. Foi esse o resultado. Estou até 1kg acima da última pesagem (o que deve ser por causa da proximidade da menstruação, segundo a Cruelinha).
Mudamos um pouco o cardápio. Prometi a mim mesma que começo a caminhada ONTEM!
Um dia de cada vez.

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Um presente para o Isaac

Acontece que amanhã é Dia das Crianças.
Chamo de data "comércio-comemorativa", porque no final das contas mesmo é aquela lambança de fila nas lojas de brinquedo, mães loucas atrás do que o filho pediu, viu na TV, brincou com o do amigo.
Enfim, mesmo achando que taí um dia pra CURTIR com o filhote eu me rendo.
Adoro uma novidade, uma possibilidade de estímulo, de ensinar e aprender.
E eis que quinta-feira eu e maridex partimos em busca de um presente pro Isaac.
Puts Grila!
Tá ficando cada vez mais difícil.
Ficamos boiando entre duas sessões da loja. A de crianças menores, onde os brinquedos são indicados por meses, e a dos não recomendados aos de 0 a 3 anos.
Fora esse detalhe há o fato do pequeno ter a-ca-ba-do de fazer aniversário e ter transformado a minha sala na Brinquedolândia.
E aí? Meu filho se encaixa onde nisso tudo?
Três vivas para a paciência e criatividade pa/materna.
Demoramos muuuuuito mais para escolher o mimo. Fuçamos, percorremos corredores, estudamos, analisamos.
Somos crica. Confesso.
Mas eu fiquei tão feliz com a escolha...

Momento "Senta que lá vem história"

Isaac é uma criança musical. O que me deixa muito feliz.
Eu cresci ouvindo de Bach a Carimbó. Brincava de "Qual é a música" com meu pai e irmão quase todas as noites antes de dormir. Toquei teclado, escrevi músicas, cantei e dançei o quanto pude.
Passo um pouco dessa genética cantarolante pro meu filho apresentando a ele o mais diversificado repertório. De Rolling Stones a Tom Jobim, passando pelo Patati Patatá (claro, Clóvis), pela Xuxa, pela Anga Partimpim. Não deixo de tocar as músicas infantis, mas fico tãããão feliz quando ouço "Mamãe, canta Desafinado".
Coloco música pras brincadeiras da tarde, dançamos, cantamos, inventamos.
E Isaac já tem pandeiro, flauta, chocalho, maraca, violão, tambor. Tudo de brinquedo e do tamanho dele, lógico, que rendem momentos e mais momentos de diversão.
Temos um amigo que tem um piano em seu Café. Filhote adora ficar marretando experimentando as teclas.
E na quinta-feira, quase desanimando geral da escolha do presente, vi ela lá, paradinha me esperando, ou, esperando um menininho sedento por sons... 

Sim! Uma bateria!
Quem me conhece sabe que sou a favor dos barulhos saudáveis.
Lógico que Isaac já ganhou o presente. Pra aproveitar o final de semana todo, segundo maridex.
Está sendo uma experiência deliciosa.
Filhote sentou no banquinho, empunhou as baquetas e cantou "Sapo Cururu", "Borboletinha" e "Marcha Soldado" usando bumbo, tom tons e prato.
Recomendo a música no dia-a-dia. De todos.

Ah! sábado chegou na casa da vovó e ela tinha tirado lá do fundo do baú o teclado que eu tocava quando era criança. Lindo. Funcionando. Imaginem a alegria da cria!

Feliz Dias das Crianças a todos os ciberfilhotes!!!!

Eita!
Vou aproveitar que é um post sobre presente e vou postar selaidada que acumulei nas últimas semanas.
Sempre sigo toooodas as regras, linko, encaminho. Mas dessa vez vai dar não. Pelas minhas andanças na blogosfera percebi que geral já arrematou esses selinhos, então vou encarnar a preguiça e usar a máxima "Quem ainda não tem um desses sinta-se a vontade". Até porque quem passa por aqui é gente querida mesmo.

Esse selinho ganhei da Sarah, da Fa e da Paula. Lindonas!


Esse outro aqui quem deu foi a Bia e a Juliana. Queridocas!


E esse aqui veio da Jujuca e da Chris. Sou fã.


Desculpem se esqueci de alguém ou de algum....
Esse negócio do desfralde (em pausa temporária devido a uma otite...affffffeeeee) está me deixando louquinha.

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Vila Sésamo e as diferenças

Já postei aqui sobre um livro que gostamos muito, o "Tudo bem ser diferente" do Todd Parr.
O livro é uma das maneiras de começar, desde cedo, a mostrar aos pequenos que as diferenças existem, que devem ser respeitadas, que apesar delas somos iguais e temos os mesmo direitos.
Excluir os preconceitos da vida das crianças só vai trazer consequências positivas para o desenvolvimento delas como pessoas e cidadãos.
E hoje, futucando a internet atrás das minhas "últimas notícias" pro programa, dou de cara com notícia bacana, no UOL.
A Vila Sésamo, programa que há muito (muito mesmo) tempo vem divertindo e ensinando crianças do mundo todo vai começar a ser exibido na Nigéria.
E a Nigéria, como todo país, tem suas particularidades.
E na Nigéria, como no Brasil e em outros muitos países, as crianças sofrem com injustiças e problemas de saúde pública.
Lá, de acordo com a Agência Nacional para o Controle da Aids, estima-se que existam 278 mil crianças soropositivas.


E é aí que entra a Kami, uma moçoila amarelinha que tem AIDS e adora aventuras. E junto com ela, Kobi, um azulzinho que gosta de comer nhame.
O objetivo dos produtores do programa, de acordo com o site, é tratar assuntos do cotidiano das crianças nigerianas, sem estigmatizar a doença.

Mais um ponto pra eles!
Mais um motivo pro Isaac continuar ligado na TV Cultura, as 14h45, pra assistir a Vila Sésamo.

Ótimo final de semana, para todos nós.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

A mãe e o trono

Queridas cibermãezocas,
agradeço aqui a toooodos os coments do último post.
Muito muito muito bom poder contar com o apoio, dicas e afins de vocês.


Eu continuo apreensiva mas já percebi que o desfralde é uma festa.
Nos divertimos. Sim. E estamos crescendo juntos. Eu como mãe e ele como pessoa.
Tenho ainda aquela sensação de "ai, meu Deus, será que estou apressando as coisas? será que não consigo identificar as necessidades do meu filho?". Coisa de mãe. Coisa de trono.
Mas foi o primeiro dia e eu tenho toda a paciência do mundo.
E agora me apego mais que nunca ao detalhes.

Fui buscar pequeno na escola ontem com a sede de quem caminha no deserto.
Questionei a professora como foi o primeiro dia e ouvi que foi tudo bem, que pequeno soltou xixi na calça, o que é normal, e achou um barato as idas ao banheiro.
No caminho pra casa fui de leve nas perguntas. Só que Isaac foi mais rápido. Antes que eu entrasse no assunto xixi/cocô ele já manda:

- Isaac toninho. Dudu toninho. Isaac xixi no chão.

- E você gostou de ficar de cueca, filho?

- Gotô.

Tá.
Chega em casa e tira a fralda bota a cueca.
E Isaac já meu deu aquela olhada com a sombrancelha erguida:

- Cueca não.

- Mas a gente tem que fazer em casa igual na escola, filho...

- É.

- Então vamos tentar. Se você quiser a fralda de volta você pede pra mamãe, ok?

- Cominado.

Ficou sem fralda a tarde toda. Foi ao trono N vezes e nada de usá-lo como se deve ser. Fez todos so xixis que pôde no chão e eu fui pacientemente limpando e explicando o porquê da cueca, do banheiro ... e me vem a luz!
Sim, meu filho já dá sinais de desfralde e eu não tinha me tocado.
No meio da xixizaiada toda eis que chega a minha hora de ir ao banheiro:

- Filhote, mama vai fazer xixi, lá no banheiro, no troninho dela, ok?

- Nãaaaaaaaao...

- Mas a mamãe tá apertada...

- Mamãe apeitada?

Puuuts! Há dias Isaac olha pra mim e fala que "está apeitado" e quando pergunto onde ele responde "no bumbum" ou "no pipi".
Me senti a porta ambulante, a pior mãe do século (até imaginando a minha foto na capa da Forbes).
Respirei fundo, a culpa ainda está aqui, me cutucando o quanto pode, mas tá, agora já sei como abordar:

- Está apertado Isaac?

E vi que ele já me olha com mais naturalidade.

E lá vamos nós. Um dia de cada vez.

Ah! Sobre a viagem... são 10 dias fora, acho que dá pra conciliar uma coisa com a outra. Vou usar e abusar das fraldas pul-up da Huggies. Mães mais experientes disseram que é uma ajuda e tanto.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Já é hora? Acho que é...

E como cueca pouca é bobagem...

O micro post de ontem provocou reações diversas e adversas.
Entre os parabéns para o meu filho crescido, a Flávia, mãe do Astronauta, levantou questão bacana: Será que a decisão da hora do desfralde deve partir da escola?
Boa, Flávia, concordo com você que a decisão é da mãe e do pai.
Mas agora explico.
Eu já havia conversado com a professora do Isaac sobre essa questão, meses atrás.
Como toda mãe de primeira viagem me vi cheia de dúvidas e medos sobre o assunto, lendo aqui na blogosfera sobre aventuras maternas alheias, questionando pediatra, avós e tals.
Achei a professorinha uma boa fonte de informações, já que há anos ela trabalha e convive com pequenos da idade do meu filhote. Em sua grande maioria prontos para sentar no troninho.
Daí fui informada que, assim que a turminha demonstra maturidade para tal façanha, a escola tem o costume de iniciar todo o processo junto com a família.
Tá. Vou confessar. O desfralde é assunto que me assusta. Por ser coisa inteiramente nova. E, acho eu, se dependesse de mim, Isaac ia passar das fraldas supermegaXXgrandes para as geriátricas.
Loucuras desta mama aqui.
Até pensei em iniciar um movimento PRÓ-PAMPERS, mas raciocinei.
São 10 amiguinhos desfraldando ao mesmo tempo. O que ao meu ver é ponto super positivo. Um ajuda o outro na questão. Vão ao banheiro juntos. Se unem vendo que não são os únicos com os tênis molhados de xixi ou a cueca/calcinha pesadona de cocô.
Fora que posso contar com alguns coleguinhas que já tem irmãos mais velhos e trazem consigo uma sabedoria extra no assunto.
Aí vem o drama materno...
Se eu resolvesse desfraldar o Isaac depois da viagem, durante as férias em casa, o meu filhote seria o único descuecado da turminha. O que ele ia fazer enquanto os colegas iam juntos ao banheiro? Como ia se sentir usando as estampas da Vila Sésamo de sua Pampers enquanto seu amigos desfilam hotweels, ben 10 e super heróis dos mais variados (conhecimento de causa aqui já que ontem me deparei com todos os personagens possíveis, prontos para estampar o piu-piu do meu filho)?
Estou com receio do desfralde agora por um único motivo (e aproveito aqui para pedir ajuda das universitárias e escoladas em maternidade):
Vamos viajar no final de novembro. Será que até lá vou ter um filhote consciente no "quero fazer xixi"?
Imagino eu (ou posso estar completamente sem noção) que viagem e desfralde podem ser combinação desastrosa.
Tô errada?

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Comprar cuecas


E ontem me vi com a bunda esparramando pelas beiradas da cadeirinha azul mais uma vez.

Trabalhinhos. Ok.
Comportamento. OK.
Alimentação. Mais ou menos Ok, já que Isaac resolveu dizer não às frutas.
Desenvolvimento. Ok.
Interação com a turma. Ok.

E eis que me vira a "tia". No supetão:

"Mãe, mande cuecas. Vamos iniciar o desfralde"

Ok????

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Contagens Regressivas


Primeira etapa das eleições já passou.
Ufa.
Jornalista trabalha nesses épocas.
Pacas.
Mas agora que só temos aí mais um segundo turno eu já me coloco em algumas viajanças maternas.
E a partir de hoje inauguro algumas contagens regressivas.
Já ouvi que contagem regressiva é coisa de gente louca, mas eu curto isso. Não que eu seja louca (oi?), mas é que não encaro essas contagens com ansiedade total. É uma maneira de mirar lá na frente, nos próximos acontecimentos planejados, nas metas. Sei lá, situar as nossas vontades no meio de tanta coisa sem previsão que faz parte da rotina.
Acho uma delícia olhar no plantão de escalas aqui da rádio e saber exatamente que tem uma datazinha alí que reservei pra minha família, pro descanso. Minha agenda fica toda rabiscada, grifada, dobrada nas páginas que dizem algo a mais, diferente, com algum significado entre as linhas.

E a primeira das contagens é a das férias.
Sim. Vamos viajar com o pequeno em novembro. Já está tudo resolvido.
Vai ser uma viagem em etapas.
Temos um casamento em Santos, onde curtimos a família toda e de lá embarcamos pra Praia do Forte.
E estou aqui, saltitante de tanta felicidade só de imaginar o meu filhote, admirador nato da vida marinha e tooooodas as suas espécies, passeando pelo Projeto Tamar.
Eu e maridex já conhecemos e certeeeeza que a cria vai delirar.
Sem contar no charme do lugar, na água clarinha, na areia, passeios, chinelinho havaianas full time. Caipirinhas das frutas mais inusitadas e sortidas, água de coco sem ser de caixinha, a brisa, o sol, o barquinho vai... viajei...
Ai meus Deus!
Falta quanto? Mais de um mês. Mas passa rápido.

Pausa

Jussara! Você deixou um comentário perguntando sobre a hospedagem lá na Praia do Forte. Só que seguintes, eu não costumo postar sobre as experiências antes delas acontecerem, mas topo super debater esse assunto com você por e-mail. Detalhe que não consigo abrir seu perfil pelo Blogger e seria mais que bacana se você me desse um retorno. Tenho sim informações interessantes. Sou viciada nessa "viagem antes da viagem". carolgarcias@hotmail.com

Despausa

OBS.: E lógico que essa viagem vai dar um post daqueles TOP TOP, mas ainda preciso organizar as informações e montar roteirinho básico de atrações, ok? Prometo um antes e um depois da aventura.

A segunda contagem regressiva é pro meu aniver. Esse em dezembro. Dia 4. Nunca liguei muito pra festa e continuo sem ligar, mas aniversário é bacana viu, gente, nem que seja pra ganhar alguns abraços e tapinhas nas contas. Encerra-se um ciclo, inia-se outro, comemora-se a maturidade, o ano. Essas coisas.

Outra contagem é pro final do ano letivo na escolinha do Isaac. A festa e final de ano. O maternal no ano que vem. Nova classe, novos e antigos amiguinhos. Tudo. Eu curto e muito essas passagens, essa mudanças de estágios.

Ainda conto regressivamente pro final do ano. Não pelo dia 31 de dezembro em sim, mas pro final e só. Pro que ele representa. As novas oportunidades, os desfechos e inícios, renovações e reafirmações.

Mais contagens? Elas surgem e desaparecem todos os dias. O que é uma delícia de viver, se for de maneira saudável.

Ótima semana!
Bjo bjo

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Mamãe de dieta


E esta mama aqui tomou coragem ou vergonha cara (verdade seja dita) e resolveu cuidar de si mesma.
Tá bom que o osteopata falando dos estragos na minha coluna e o peso "pesando de verdade" nas atividades com filhote fizeram pressão extra para que as coisas mudassem por aqui.
Além disso, como incentivo extra, maridex CDF exemplar na dieta e nos exercícios físicos, perdeu 24 quilos nos últimos 7 meses.
Estava me sentindo um cacareco e resolvi aderir ao Jeito Saudável de Ser.
Há tempos venho conversando e trocando receitas granolísticas com a Jacke e a Jujuca. Logo me encontro em Estado Regimístico e de Baixa Caloria.
Básico. Nada é tão simples ou fácil no mundo materno-feminino.
Explico.
Sou chegada num docinho, adoro pão francês (com miolo, ok?), meus horários são motivos de trauma e pesadelo pra qualquer britânico.
Somado a isso vem a infinidade de lanchinhos obrigatórios pelo cardápio da nutricionista que eu não consigo fazer por um motivo ou outro.
Seja pela hora do informativo. Entrar no ar com a boca repleta de restinhos de amêndoas, castanhas do pará e nozes não me parece tarefa possível. Aí fica pra depois do boletim, a coisa aperta no trabalho e a sementaiada fica na saudade.
Seja então pela tarde repleta de atividades e lanchinhos do filhote. Esqueço de mim e me culpo. Mas esqueço.
Aí vem os horários noturnos. Nutricionista pede que minha janta seja até as 19h. Horário que Isaac está pronto pra tomar banho, pedir tetê e cair no sono. Nesse meio temos a leitura de histórias, músicas e brincadeirinhas básicas. Olho no relógio e já são mais de 20h. Foi-se a janta, fica o leitinho pré-cama.
E o que acontece é que se o cardápio não é seguido à risca a coisa não funciona.
Sei disso. Mas não se trata de vontade própria, mas sim de entrega. Me entrego aos afazeres do dia e esqueço de mim.
Normal. Devem estar dizendo minhas amigas cibermãezocas.
Até acho também, mas não gosto.
Acho uma baita sacanagem comigo mesma. E o pior e mais insano é que sou eu que a faço.
Aí não há regime que aguente.
Mas sou brasileira e não desisto nunca. Já sinto as roupas pouco folgadinhas, o intestino funcionando que é uma beleza.
Friso, só que longe, bem longe do meu ideal de vida saudável.
Tirando o cardápio da Cruela Cruel (apelido carinhoso que dei a profissional de nutrição que me atende), começei de leve na academia.
Calma, meninas. Nada de musculação, corridas (das quais morro de saudade, porque nun passado distante era o que mais gostava de fazer) ou repetições sem fim.
Entrei pra turma do Pilates. Meio sem graça, confesso, mas necessário por recomendação médica (fortalecimento e tals) e cheio de resultados.
A coisa pega e é bacana tanto pra respiração quanto pra consciência da postura. A fisioterapeuta que me atende é legal e cheia de paciência. O que ajuda pacas.
Me foram recomendadas caminhadas duas vezes por semana, o que ainda nem tentei fazer. Outra auto-sabotagem de mim comigo mesma.
Mas a coisa muda. Acredito nisso.
Ainda mais depois da "fumada" que tomarei da Cruela na próxima consulta, que acontece semana que vem.
Tô tentando. Tô tentando.

Final de semana? 1200 calorias por dia, meu bem.
Que seja ótimo então....

PS 1.: Os selinhos? Esqueci não. Tô cheia de pressa e preguiça.
PS 2.: Eleições domingão. Consciência queridos, consciência...

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